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“Dom”, o playboy do PCC: ostentação nas redes sociais, fortuna do tráfico e fuga da Interpol

Enquanto o pecuarista Antônio Joaquim da Mota, conhecido como “Tonho”, apontado pela Polícia Federal (PF) como líder de uma quadrilha voltada ao tráfico internacional de drogas, já está atrás das grades, o filho dele permanece sendo caçado pelas forças policiais.

Atualmente, Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota (foto em destaque), conhecido como “Dom” ou “Motinha”, é procurado pela Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol).

O megatraficante era um dos alvos da Operação Magnus Dominus, deflagrada em julho do ano passado. Dom fugiu usando um helicóptero na véspera da chegada dos agentes federais e, desde então, está foragido.

Investigações revelaram que Dom contava com policiais infiltrados e mercenários, que atuavam em guerras e até no combate a piratas da Somália.

Autoridades ligadas ao caso detalharam que, em 2021, o narcotraficante chegou a comandar um “exército” formado por 120 homens armados, na fronteira entre o Brasil e o Paraguai.

Veja imagens da Operação Hélix, onde o Clã Mota foi alvo:

Clã Mota
De acordo apurações das autoridades, alguns membros do grupo paramilitar comandando por Motinha são de elevada expertise tática e operacional.

O bando possui cursos nacionais e internacionais na área de segurança militar privada e em atuação em guerras, além de seguranças militares privados de embarcações contra piratas somalianos, recrutados justamente pela sua experiência nesse tipo de serviço.

Dom também foi investigado no âmbito da Operação Helix, que confirmou o elo entre o clã Mota com Sérgio de Arruda Quintiliano Neto, o Minotauro, e o braço direito dele, Caio Bernasconi Braga, o Fantasma da Fronteira, ambos do PCC.



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